
Todos os anos, milhares de brasileiros investem altas quantias acreditando que um intercâmbio será a solução mágica para falar inglês. Ao mesmo tempo, em escolas especializadas no Brasil, muitos alunos atingem níveis avançados sem nunca ter morado fora. Afinal, qual caminho é mais eficiente para alcançar a fluência?
Quanto custa um intercâmbio?
Segundo dados da Belta (Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio), seis meses em países como Canadá ou Irlanda custam em média R$ 50 mil entre curso, moradia e despesas. Em cidades como Londres ou Sydney, o valor pode chegar a R$ 80 mil.
O problema é que nem sempre o investimento garante o resultado. Pesquisas mostram que até 40% dos brasileiros voltam do exterior sem fluência, especialmente quando convivem mais com outros brasileiros.
É possível ser fluente sem sair do Brasil?
Sim. Escolas de referência no Brasil usam metodologias modernas que combinam tecnologia, personalização e acompanhamento de perto. Programas intensivos bem estruturados permitem que alunos atinjam nível C1 em 18 a 24 meses — o mesmo exigido por universidades internacionais.
A grande vantagem: o aluno aprende sem precisar interromper carreira, estudos ou compromissos pessoais.
Curso local x intercâmbio: análise custo-benefício
Cursos locais de qualidade custam cerca de 20% do valor de um intercâmbio médio
Estudantes bem preparados podem fazer intercâmbios curtos (1 a 3 meses) apenas para aperfeiçoar o idioma
Quem estuda no Brasil mantém estabilidade profissional e financeira enquanto avança nos estudos
Quando o intercâmbio realmente faz sentido?
A experiência internacional é riquíssima, mas rende muito mais quando o aluno já tem base. Especialistas recomendam viajar a partir do nível intermediário-alto (B2). Assim, o foco passa a ser o refinamento do idioma e a vivência cultural, não o aprendizado básico.
O veredito
O caminho mais eficiente para a maioria dos estudantes é:
- Investir primeiro em um curso local intensivo por 12 a 18 meses
- Alcançar nível B2 ou superior
- Fazer um intercâmbio curto para aperfeiçoamento
Como resume a psicopedagoga Claudia Mourão: “Fluência não se compra com passagem aérea — se constrói com método e disciplina, esteja você em Toronto ou Taubaté”.
Conclusão e Próximos Passos
Se você está em dúvida, o ideal é buscar orientação especializada e montar um plano de estudos personalizado. Assim, você garante o melhor resultado de acordo com suas condições financeiras, profissionais e de tempo.
Na World Academia de Idiomas, ajudamos você a traçar esse caminho de forma estratégica: primeiro construindo uma base sólida no Brasil, depois preparando para aproveitar ao máximo uma vivência internacional.
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